USP é a nona melhor universidade entre os países do Brics e a faculdade de odontologia a 12 melhor do mundo
Nesta terceira edição do ranking, a USP é a única universidade brasileira entre as dez primeiras classificadas. A China lidera o ranking, com sete universidades entre as dez melhores.
Em outro ranking da organização – o QS Rankings by Subject, publicado em abril –, a USP ficou entre as 50 melhores do mundo em 8 das 36 áreas de concentração avaliadas:Odontologia (12ª posição); Agricultura e Silvicultura (24ª); Arquitetura (33ª); Arte e Design (34ª); Ciência Veterinária (36ª); Filosofia (37ª); Engenharia Civil (47ª); Farmácia e Farmacologia (46ª).
O QS University Ranking Brics publicado hoje, dia 8 de julho, pela organização britânica de pesquisa em educação Quacquarelli Symonds, classifica as 200 melhores universidades dos países do Brics.
“Os resultados são convergentes com de outros rankings que revelam que a USP ocupa posição de destaque entre mais de 16 mil universidades do mundo. Além disso, mostra o excelente desempenho em áreas específicas: entre os países dos Brics ocupa a 2ª posição na área de Ciências da Vida e Medicina, e a 4ª posição nas áreas de Ciências Sociais e Administração e de Artes e Humanidades”, afirmou o reitor Marco Antonio Zago.
O ranking avaliou mais de 500 universidades dos cinco países que compõem o bloco – Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul –, utilizando oito indicadores: reputação acadêmica, reputação entre empregadores, proporção entre professores e estudantes, percentual de professores com doutorado, publicações por professor, citações em artigos científicos, quantidade de professores e estudantes estrangeiros.
Considerando apenas a performance em alguns indicadores, a USP foi 3ª melhor classificada no indicador reputação acadêmica, a 6ª melhor em reputação entre os empregadores e a 7ª melhor em percentual de professores com doutorado.
O Brasil tem nove universidades entre as 50 melhores do ranking: a Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) ficou na 12ª posição; a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), na 25ª; a Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho” (Unesp) ficou em 27º lugar; a Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em 37º; a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), em 41º; a Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), em 42º; a Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e a Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) ocupam a 47ª posição.
- Fio Dentário: O uso de fio ou fita dentária é essencial para manter o colo dos implantes, as pontes ou barras fixas sempre limpos e livres de placa bacteriana. Hoje em dia, existem fios específicos para higienizar os implantes, como por exemplo o implant floss da GUM® ou Super floss da Oral B, que são muito práticos e facilitam bastante o processo.
- Sistemas de Irrigação: Hoje em dia, existem sistemas de irrigação que o paciente pode utilizar e que são eficazes na remoção de resíduos alimentares e na redução da acumulação de placa bacteriana em torno dos implantes dentários.
ATENÇÃO:
Visitas ao dentista: Os pacientes com implantes também devem visitar o dentista cada 3-6 meses. Nestas visitas, o objetivo é vigiar os implantes e o estado da gengiva, fazer uma higiene oral mais profunda do que a que é feita em casa e motivar e/ou adequar as técnicas de escovação mais ajustadas a cada situação.